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O custo real de uma produção de vídeo no Sul do Brasil — guia para empresas

  • Foto do escritor: Lou Studio
    Lou Studio
  • 2 de dez.
  • 3 min de leitura

Investir em vídeo é essencial para qualquer marca moderna.Mas quando chega o momento de pedir orçamento, surge a pergunta que toda empresa faz — e poucos sabem responder com clareza:


“Quanto realmente custa produzir um vídeo profissional no Sul do Brasil?”

A verdade é que não existe um valor fixo, mas sim uma série de variáveis que influenciam diretamente no preço final.E entender essas variáveis é o que separa empresas que investem certo… daquelas que gastam mais do que deveriam.

Este guia foi criado justamente para ajudar gestores de marketing, indústrias e varejistas a entender o cenário e evitar surpresas.


1. Os fatores que determinam o preço de um vídeo


1. Complexidade do roteiro para produção de vídeo

Quanto mais cenas, personagens, locações ou explicações técnicas, maior o custo.Vídeos corporativos simples exigem menos estrutura. Vídeos de produto ou institucionais detalhados exigem mais tempo de roteiro e aprovação.


2. Tipo de produção: filmagem, 2D ou 3D

Cada formato tem características e custo próprios:

  • Filmagem: envolve equipe, locação, equipamento, transporte.

  • 2D: indicado para comunicação leve, institucional ou explicativa.

  • 3D: ideal para produtos, tecnologia, engenharia e visual premium.

O 3D costuma ser mais escalável e, em muitos casos, mais barato que filmar produtos físicos, especialmente quando há logística ou protótipos envolvidos.


3. Equipe envolvida

Uma produção pode envolver:

  • diretor

  • roteirista

  • diretor de arte

  • cinegrafistas ou animadores

  • modeladores 3D

  • operadores de drone

  • motion designers

  • locutores

  • sonoplastas

Quanto maior a equipe necessária, maior o investimento.


4. Prazo de entrega

Prazos urgentes exigem mais horas de trabalho, mais profissionais simultâneos e, portanto, maior custo.


5. Locações e logística (no caso de filmagens)

Empresas do Sul muitas vezes precisam deslocar equipamentos entre cidades — Curitiba, Joinville, Florianópolis, Porto Alegre.Isso envolve:

  • transporte

  • hospedagem

  • alimentação

  • taxas de locação

  • estrutura de iluminação

Por isso, para muitas indústrias, animações 3D acabam sendo até mais econômicas.


A imagem mostra uma pessoa trabalhando em um projeto de modelagem 3D em um computador. Na tela, aparece o modelo tridimensional de uma furadeira sendo desenvolvido em um software de design 3D, exibido em diferentes ângulos e modos de visualização (frontal, lateral e de topo). O profissional utiliza uma mesa digitalizadora com caneta para manipular o modelo, enquanto trabalha em um ambiente aconchegante, com iluminação suave e um copo de café ao lado do teclado. O cenário transmite foco, criatividade e tecnologia aplicada ao design de produtos.

2. Faixa de valores reais no Sul do Brasil


Esses valores são médias praticadas por produtoras profissionais da região:


Vídeos Institucionais (filmados)

R$ 8.000 a R$ 60.000(depende da estrutura, entrevistas, locações e narrativa)


Vídeos de Produto (filmados)

R$ 12.000 a R$ 80.000(em especial quando envolve logística de fábrica)


Animação 2D Profissional

R$ 6.000 a R$ 40.000(quanto mais frames animados e ilustrações exclusivas, maior o valor)


Animação 3D de Produto

R$ 8.000 a R$ 120.000(variável conforme modelagem, realismo, simulações e duração)


Vídeos de Alta Complexidade

R$ 50.000 a R$ 300.000+(lançamentos, campanhas nacionais, grandes indústrias)


3. Por que muitas empresas perdem dinheiro sem perceber


Os maiores custos ocultos geralmente estão em:

  • retrabalho

  • refilmagem

  • protótipos físicos

  • deslocamento de produtos pesados

  • dependência de logística

  • alterações após a filmagem (que exigem refazer tudo)


É por isso que tantas empresas do Sul — especialmente indústrias — estão migrando para animação 3D, onde:

  • revisões são simples,

  • não há logística,

  • não há protótipo físico,

  • e a estética é infinitamente mais controlada.


Sugestão de leitura:



4. Como evitar armadilhas na hora de contratar


1. Peça portfólio real (não apenas reels)

Reels escondem defeitos. Portfólios completos mostram qualidade verdadeira.


2. Pergunte sobre o processo de revisão

Uma boa produtora entrega roteiros, styleframes e etapas claras.


3. Evite orçamentos “baratos demais”

Geralmente indicam falta de estrutura, terceirização precária ou zero garantia de qualidade.


4. Confirme direitos de uso

Sempre tenha contrato que garanta que o vídeo é seu para campanhas, anúncios e TV.


5. Verifique o realismo (no caso de 3D)

Modelagem, materiais e simulações bem feitas são o que diferenciam amadores de profissionais.


5. Conclusão: o barato sai caro — mas o caro também pode ser otimizado


Produção de vídeo no Sul do Brasil pode parecer caro — até você entender o retorno.Bons vídeos aumentam vendas, percepção de marca e profissionalismo.

E com a escalabilidade do 3D, muitos projetos estão se tornando mais baratos, mais rápidos e mais eficientes do que filmagens tradicionais.

A escolha ideal depende do objetivo — mas agora você tem clareza para tomar a decisão certa.


Quer um orçamento transparente e sem surpresas para o próximo vídeo da sua empresa?


A Lou Studios é especialista em animação 3D, Motion e vídeos de produto de alta performance.


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