O que o RH precisa saber antes de contratar um jogo corporativo
- Lou Studio
- há 6 horas
- 3 min de leitura
Jogos corporativos deixaram de ser apenas atividades pontuais de integração e passaram a ocupar um papel estratégico em treinamentos, desenvolvimento de pessoas e cultura organizacional.
No entanto, para que um jogo corporativo realmente gere resultados, o RH precisa ir além da diversão e avaliar critérios fundamentais antes da contratação.
Jogo corporativo não é só entretenimento
Um erro comum é encarar jogos corporativos apenas como atividades lúdicas. Quando bem planejados, eles são ferramentas poderosas para:
Desenvolver competências comportamentais
Estimular colaboração e comunicação
Treinar tomada de decisão
Reforçar valores e cultura da empresa
Avaliar comportamentos em situações simuladas
Sem um objetivo claro, o jogo vira apenas uma experiência divertida — mas sem impacto real.
1. Qual é o objetivo do jogo corporativo?
Antes de contratar qualquer solução, o RH precisa responder:
O jogo é para integração de novos colaboradores?
Desenvolvimento de liderança?
Treinamento técnico ou comportamental?
Comunicação de cultura e valores?
Um bom jogo corporativo nasce de um objetivo educacional bem definido, não da mecânica ou da tecnologia.
2. O jogo está alinhado à realidade da empresa?
Jogos genéricos tendem a gerar pouco engajamento. Quanto mais o jogo reflete situações reais da empresa, maior será o impacto.
Avalie se o jogo:
Simula desafios do dia a dia dos colaboradores
Usa linguagem compatível com o público interno
Reflete o ambiente e a cultura organizacional
A personalização faz toda a diferença.

3. Como a tecnologia será usada?
Hoje existem jogos corporativos em diferentes formatos:
Digitais
Gamificados com animação 2D ou 3D
Experiências imersivas
Simulações interativas
O RH deve entender se a tecnologia está a serviço do aprendizado, e não apenas do impacto visual.
Tecnologia sem propósito não gera resultado.
4. O jogo gera aprendizado mensurável?
Um ponto crítico para o RH é a mensuração de resultados. Pergunte ao fornecedor:
O jogo gera dados ou relatórios?
É possível avaliar desempenho ou decisões?
Há indicadores de engajamento ou aprendizado?
Jogos corporativos eficazes permitem analisar comportamento, participação e evolução dos colaboradores.
5. A experiência engaja diferentes perfis?
Dentro de uma empresa existem perfis variados: líderes, analíticos, criativos, operacionais. Um bom jogo corporativo precisa ser:
Intuitivo
Inclusivo
Fácil de entender
Visualmente claro
Quando a experiência é bem desenhada, o engajamento acontece de forma natural.
6. Conteúdo e narrativa importam (muito)
A narrativa é o que conecta o colaborador ao jogo. Histórias bem construídas ajudam a:
Manter atenção
Criar envolvimento emocional
Facilitar a assimilação do conteúdo
Jogos corporativos com storytelling e recursos visuais, como animação 3D, aumentam significativamente a retenção do aprendizado.
Sugestão de leitura:
O papel do audiovisual e do 3D nos jogos corporativos
Animações, personagens e ambientes 3D tornam o jogo:
Mais imersivo
Mais realista
Mais memorável
Quando o colaborador se sente dentro da experiência, o aprendizado se torna mais eficaz.
Antes de contratar um jogo corporativo, o RH precisa olhar além da estética ou da diversão.O foco deve estar em objetivo, alinhamento com a realidade da empresa, aprendizado mensurável e engajamento.
Jogos corporativos bem planejados não apenas entretêm — eles desenvolvem pessoas e fortalecem a cultura organizacional.
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